Deus não se oculta, não se esconde, não some, não desaparece. Ao contrário, Deus se apresenta, Deus se revela, Deus desce do seu pedestal, Deus se aproxima da sua criação e de sua criatura.
O Natal é o momento mais solene na história da revelação de Deus. Naquele dia “o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória” (Jo 1.14). Desde Isaías, 700 anos antes de Cristo, dizia-se que uma virgem, no caso Maria, conceberia e daria à luz um filho, cujo nome deveria ser Emanuel. Por que Emanuel? Porque significa “Deus conosco”.
Jesus é a marca da presença de Deus na história, no planeta e em nós. Ele é “a revelação visível do Deus invisível” (Cl 1.15). Ele é “o resplendor da glória [de Deus] e a expressão exata do seu Ser” (Hb 1.3).
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