E Jesus lhes disse: Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome, e quem crê em mim nunca terá sede.
(João 6:35)




domingo, 23 de dezembro de 2012

Amor da minha vida



Eu te amo, ó Senhor, força minha.
O Senhor é a minha rocha, a minha fortaleza e o meu libertador; o meu Deus, o meu rochedo, em quem me refúgio; o meu escudo, a força da minha salvação, e o meu alto refúgio.
Invoco o Senhor, que é digno de louvor, e sou salvo dos meus inimigos.
Cordas de morte me cercaram, e torrentes de perdição me amedrontaram.
Cordas de Seol me cingiram, laços de morte me surpreenderam.
Na minha angústia invoquei o Senhor, sim, clamei ao meu Deus; do seu templo ouviu ele a minha voz; o clamor que eu lhe fiz chegou aos seus ouvidos.
Então a terra se abalou e tremeu, e os fundamentos dos montes também se moveram e se abalaram, porquanto ele se indignou.
Das suas narinas subiu fumaça, e da sua boca saiu fogo devorador; dele saíram brasas ardentes.
Ele abaixou os céus e desceu; trevas espessas havia debaixo de seus pés.
Montou num querubim, e voou; sim, voou sobre as asas do vento.
Fez das trevas o seu retiro secreto; o pavilhão que o cercava era a escuridão das águas e as espessas nuvens do céu.
Do resplendor da sua presença saíram, pelas suas espessas nuvens, saraiva e brasas de fogo.
O Senhor trovejou a sua voz; e havia saraiva e brasas de fogo.
Despediu as suas setas, e os espalhou; multiplicou raios, e os perturbou.
Então foram vistos os leitos das águas, e foram descobertos os fundamentos do mundo, à tua repreensão, Senhor, ao sopro do vento das tuas narinas.
Do alto estendeu o braço e me tomou; tirou-me das muitas águas.
Livrou-me do meu inimigo forte e daqueles que me odiavam; pois eram mais poderosos do que eu.
Surpreenderam-me eles no dia da minha calamidade, mas o Senhor foi o meu amparo.
Trouxe-me para um lugar espaçoso; livrou-me, porque tinha prazer em mim. Salmos 18, 1-19.

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