E Jesus lhes disse: Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome, e quem crê em mim nunca terá sede.
(João 6:35)




segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Sentindo como os feridos

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Ao ver as multidões, teve compaixão delas, porque estavam aflitas e desamparadas, como ovelhas sem pastor. MATEUS 9.36
Que sejamos as pessoas que olham para os feridos até que sintam a mesma dor que eles sentem. Nada de sair apressado, de se afastar ou de desviar os olhos. Nada de fingir ou disfarçar. Que olhemos para a face até vermos a pessoa. Uma família de nossa congregação vive com a tocante realidade de que o filho é um sem-teto. Ele fugiu quando tinha dezessete anos e, com exceção de algumas poucas ligações da prisão e uma visita, eles não tiveram contato com ele por vinte anos. A mãe permitiu que eu a entrevistasse num encontro de liderança. Enquanto nos preparávamos para a conversa, perguntei por que ela estava disposta a revelar sua história. “Quero mudar a maneira como as pessoas veem os sem-teto. Quero que parem de ver problemas e comecem a ver filhos que têm mãe”. A mudança começa com um olhar genuíno. E continua com uma mão auxiliadora. Obras feitas em nome de Deus duram muito mais do que nossa vida terrena.
Senhor, estou cercado de pessoas feridas que não têm esperança. Elas são miseráveis e estão perdidas sem a tua misericórdia. Perdoa-nos quando nos afastamos delas motivados por indiferença negligente. Que nosso coração seja quebrantado pelas coisas que partem o teu coração ( Max Luccado)

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