E Jesus lhes disse: Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome, e quem crê em mim nunca terá sede.
(João 6:35)




domingo, 16 de outubro de 2016

Do outro lado da linha de chegada




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Bendito é o homem cuja confiança está no SENHOR, cuja confiança nele está. Ele será como uma árvore plantada junto às águas e que estende as suas raízes para o ribeiro. JEREMIAS 17.7-8

Nossas boas obras não conseguem nos levar para o outro lado da linha de

chegada, mas Cristo pode. “Àquele que não trabalha, mas confia em Deus, que

justifica o ímpio, sua fé lhe é creditada como justiça” (Rm 4.5).

Paulo garante a salvação para as pessoas mais improváveis: não ao que

trabalha, mas ao que confia; não ao fisicamente capaz, mas ao inválido; não ao

santo de posses, mas ao falido e desempregado. “Essa confiança em Deus é o que

o deixa numa situação aceitável diante dele, por causa de Deus. Pura graça”  
(Rm

4.5, AM).

Deus assume responsabilidade do começo ao fim por suas ovelhas. “Eu lhes dou

a vida eterna, e elas jamais perecerão; ninguém as poderá arrancar da minha mão”

(Jo 10.28).

Nós, pais, entendemos a determinação de Deus. Quando nossos filhos tropeçam,

não os renegamos. Quando eles falham, não os desprezamos. Podemos punir ou

repreender, mas jogá-los para fora da família? Não podemos. Eles estão

biologicamente ligados a nós. Aqueles que nasceram com o nosso DNA morrerão

com ele.

Deus, nosso Pai, produz o mesmo relacionamento conosco. Mediante a salvação,

temos o direito de nos tornarmos filhos de Deus (Jo 1.12). Ele altera nossa

linhagem, redefine nossa paternidade espiritual e, ao fazê-lo, garante nossa

salvação.

Deus, meu Pai, sou grato por ser teu filho e estar selado com o teu precioso

Espírito Santo. Obrigado por garantir minha salvação e me libertar para descansar

tranquilamente nessa segurança.

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